Segundo ela, sua rotina mudou após o ocorrido. "Minha vida virou de cabeça para baixo. Só consegui ir uma vez para a faculdade. Minha mão inchou muito e demorei a retomar os movimentos. Por sorte, se é que posso dizer assim, sou canhota, mas fazia muitas coisas com a mão direita", disse Rhanna.
A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar o ocorrido e já ouviu depoimentos da vítima e de testemunhas. A agressão foi registrada pela câmera de segurança da boate.
O delegado Francisco Quirino Filho, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher, disse que pretende ouvir o agressor nos próximos dias. "Queremos saber a versão dele sobre o ocorrido. Só após ouvir o que ele tem a dizer que iremos saber como agir no âmbito da lei".
A violência
Rhanna estava na casa noturna com um casal de amigos e uma amiga. Ela informou que o primeiro contato do rapaz com ela começou instantes antes de ele quebrar seu braço. Após a agressão, o rapaz corre para o caixa e paga a comanda apressadamente.
"Estava conversando com minha amiga em um sofá, quando ele se aproximou e já tentou me beijar. Eu disse que não e me afastei. A partir daí, ele começou a me xingar com palavras que me recuso a repetir."
A estudante informou ainda que saiu do ambiente da casa noturna e foi para a pista de dança. "Foi aí que ele apareceu de novo, tentando me beijar. Eu expliquei para ele que não o conhecia, que não era para ele fazer aquilo. Ele agarrou meu braço com muita força, como que se fosse me levar para outro lugar. Eu joguei o refrigerante nele e ele me empurrou pelo braço até o chão."
Rhanna disse que o rapaz usou as duas mãos para quebrar seu braço. "Com um ele me empurrou para o chão e com o outro ele puxou o braço para cima. Só sei que a dor me fez ficar acordada, pois cheguei a desfalecer no chão. Era muita dor. Vi meu braço virado e só pensava em segurá-lo, meu braço ficou solto."
Segundo ela, os seguranças da casa noturna ainda tentaram correr atrás dele, mas estavam mais preocupados com a gravidade da lesão do braço dela e resolveram prestar socorro.
O advogado de Rhanna, Sanderson Mafra, disse que está acompanhando o inquérito policial para saber as medidas jurídicas que deverá adotar contra o agressor. "Ele responde a uma ação penal, de agressão, movida por sua ex-mulher. Após a repercussão do caso de Rhanna, a ex-namorada do agressor nos procurou para informar que registrou dois boletins de ocorrência contra o ex-companheiro."

Se toda vez que eu levasse um não na balada, fosse quebrar o braço da mina, não sobrarima mulheres na balada kkkkkkk Mas agora falando sério acho que isso é típico de menino mimado criado com a vó que nunca recebeu um não na vida ae quando chega no meio da sociedade num sabe se comportar.
Postado por: Predador