Suicídio é a morte intencional de si mesmo. A causa mais comum é um transtorno mental subjacente, que incluem depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas.
As dificuldades financeiras ou outras situações indesejáveis desempenham um papel significativo.
Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se a décima causa de morte no mundo.
É uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35.
Opiniões sobre o suicídio têm sido influenciadas pela ampla vista cultural sobre temas existenciais como a religião, a honra e o significado da vida.
As religiões abraâmicas consideram o suicídio uma ofensa a Deus, devido à crença religiosa na santidade de vida.
No Ocidente, foi muitas vezes considerado um crime grave. Por outro lado, durante a era samurai no Japão, era respeitado como um meio de expiação para o fracasso ou como uma forma de protesto.
No século 20, o suicídio, sob a forma de auto-imolação era utilizado como uma forma de protesto, e sob a forma de kamikaze e os atentados suicidas como uma tática militar ou terrorista.
Sati é uma prática funeral hindu no qual a viúva se imola na pira funerária de seu marido, seja voluntariamente ou sob pressão da família e sogros.
Suicídio medicamente assistido é atualmente um assunto controverso ético que envolvem as pessoas que são doentes terminais, com dor extrema, ou tem uma qualidade mínima de vida através de lesão ou doença.
O auto-sacrifício para os outros não é geralmente considerado suicídio, como o objetivo não é matar a si próprio, mas sim para salvar outra pessoa.