O estudo, que tem o sugestivo título: "Porque o amor tem asas e sexo não tem: Como lembranças de amor e sexo influenciam o pensamento criativo e analítico" (Why Love Has Wings and Sex Has Not: How Reminders of Love and Sex Influence Creative and Analytic Thinking), sugere que pensar em sexo pode afetar positivamente o raciocínio.
Para chegar a essa conclusão, primeiro os pesquisadores da Universidade de Amsterdã , Holanda, fizeram parte dos voluntários, homens e mulheres, pensarem em sexo. Em seguida, colocaram todos os voluntários para resolver problemas de lógica e matemática.
Resultado: aqueles que estiveram as práticas libidinosas em mente, antes dos teste, tiveram um desempenho superior.
A explicação, segundo os cientistas, é que quando pensamos em sexo, nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para ajudar a gente a se reproduzir. Assim, começamos a prestar mais atenção nas outras pessoas, a achá-las mais atraentes, tentamos identificar interesse sexual quando flertamos, e por aí vai.
Esse processo, que ocorre naturalmente para favorecer a reprodução, aumenta nossa concentração e nos faz focar mais em detalhes, e termina por favorcer o raciocínio.
Depois dessa, não dúvido nada que vai ter muito concurseiro e vestibulando tendo pensamentos "safadjenhos" ao estudar ou antes de fazer provas, como uma espécie de doping mental.
Resultado: aqueles que estiveram as práticas libidinosas em mente, antes dos teste, tiveram um desempenho superior.
A explicação, segundo os cientistas, é que quando pensamos em sexo, nosso cérebro ativa uma área “projetada” pela evolução para ajudar a gente a se reproduzir. Assim, começamos a prestar mais atenção nas outras pessoas, a achá-las mais atraentes, tentamos identificar interesse sexual quando flertamos, e por aí vai.
Esse processo, que ocorre naturalmente para favorecer a reprodução, aumenta nossa concentração e nos faz focar mais em detalhes, e termina por favorcer o raciocínio.
Depois dessa, não dúvido nada que vai ter muito concurseiro e vestibulando tendo pensamentos "safadjenhos" ao estudar ou antes de fazer provas, como uma espécie de doping mental.